sábado, 25 de abril de 2009

Amigos e amigas que por aqui passarem...
Passei dias e dias sem postar aqui. Por questão de saúde de meu papito; mas agora estamos todos muito bem.
E para retornar, deixo esse ótimo texto para vocês. O texto refere à nossa mania de ir protelando as coisas que precisam ser feitas.
Após a leitura do texto, eu gostaria de saber se você tem essa mania ou má costume, de deixar alguma coisa pra fazer depois e que passou da hora. Pode contar. Mas não deixe pra escrever depois, tá?
Bj, Lena.
O que você está deixando para depois?


Há gente que é especialista na arte de procrastinar. Aliás, acho que todas as pessoas têm essa mania em algum momento, mesmo que seja por motivos diferentes. O problema é que isso costuma provocar problemas: piora nossa administração do tempo, deixa-nos estressados, angustiados e, também, pode prejudicar muito o desempenho profissional.
E como parar de procrastinar? Acho que, em primeiro lugar, é importante detectar por que deixamos as coisas para depois. Comecei a observar as pessoas e percebi que, em geral, costumamos adiar uma tarefa ou compromisso basicamente por três razões: medo, pouca ou nenhuma afinidade com o que precisa ser feito ou falta de tempo.
O medo pode ser gerado pela ausência de capacidade em realizar uma tarefa. Eu, por exemplo, tenho certa dificuldade com números (desde os primeiros anos do colégio, tirava melhores notas em português e ia mal em matemática). Sempre que preciso montar planilhas ou gráficos, entro em pânico e deixo para fazer quando não posso mais adiar, porque sei que não vai ficar muito bom. Outro fator do medo pode ser as más lembranças, ou seja, a tarefa foi realizada em outra oportunidade e gerou uma experiência traumática. E também pode ser pelo fato de darmos muita importância para a opinião dos outros, e vamos adiando algo pelo medo da reação deles.
A falta de afinidade é gerada porque achamos a tarefa chata mesmo. Sabe aqueles relatórios enormes e descrições de atividades? Enfim, todo mundo tem funções das quais não gosta muito.
E o terceiro caso, a falta de tempo, ocorre pela maneira como gerenciamos nossas tarefas. Bom, depois que comecei a entender por que estava deixando algumas atividades para depois, passei a buscar soluções para os motivos da procrastinação. Em relação ao medo por falta de capacidade, não há jeito, só existe uma coisa a fazer: aprender! Isso significa que preciso estudar mais matemática, Excel, etc.!
Quanto às experiências negativas, acho que o melhor é descobrir por que não foram bem-sucedidas, não repetir erros e pensar que a gente sempre tem a chance de fazer diferente e obter resultados melhores. E sobre a expectativa em relação às opiniões alheias, é melhor se conscientizar de que alguém sempre vai achar alguma coisa. Precisamos aprender a lidar melhor com isso, às vezes, dando menos importância e outras, ouvindo mais (mas isso já é assunto para outra e-zine).
E quanto à falta de tempo, precisamos aprender a gerenciá-lo melhor. Isso vai ajudar inclusive a lidarmos melhor com os outros motivos que nos fazem procrastinar. Dedique um tempo para isso! Aliás, pare e pense na razão pela qual você tem procrastinado algumas tarefas e compromissos. E faça isso logo, pois o fim do ano está chegando e, nessa época, é comum ficarmos desesperados com tanta coisa para fazer. Aposto que há alguma coisa que você tem de fazer ou algum objetivo que deve realizar logo. Então, não deixe para última hora, faça agora!

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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Menino de 13 anos ajuda o amigo, que teve a perna decepada por uma embarcação.


“Eu não pensei em nada, só na vida do meu amigo”. Essa foi a reação de Vinícius Cordeiro, de 13 anos, ao ajudar o amigo, que teve a perna decepada por uma embarcação. O acidente aconteceu no dia 22 de março, enquanto ambos nadavam próximo a um antigo cais de Vitória.


Em dois anos, Vinícius ajudou a salvar quatro
pessoas em Vitória (Foto: Reprodução/TV Globo)


Vinícius, em conversa com o G1, disse que não sentiu medo quando decidiu ajudar. Na hora, vendo o amigo ferido, teve o impulso de nadar até ele e ajudá-lo a sair da água. “Ele veio agarrado na minha bermuda. Eu vim nadando e botei ele sentado na escada”, conta o menino. “Ele age muito pelo impulso, isso é dele mesmo. Sempre foi assim”, diz a mãe de Vinícius, Carolina Cordeiro. Apesar de aprovar as ações do filho, Carolina admite que fica preocupada. “Sempre que ele sai, a gente tem que ficar pedindo a Deus que o proteja.”

Na manhã desta terça-feira (31), Vinícius visitou o amigo, que recebeu alta dos médicos. Durante a entrevista, Vinícius falou pouco, evitando recordar o episódio em que o amigo se machucou. “Ele ainda fica muito emocionado pelo que aconteceu”, diz Carolina.

Famoso Há pouco mais de dois anos, Vinícius e um amigo entraram em uma casa do bairro, que estava pegando fogo. Ele ajudou três crianças que estavam na casa a escaparem do incêndio. “Só me preocupei com a vida das crianças”, afirma. A repercussão do fato fez com que o menino ficasse conhecido no bairro em que mora. Vinícius, entretanto, não se sente à vontade com a fama. “O pessoal fica me parando na rua, me chamam de heroi. Ficam perguntando como aconteceram as coisas, mas eu não gosto muito disso. Não quero ficar lembrando.” Apesar do perigo, Vinícius garante que não vai deixar de ajudar as pessoas. “Eu faria tudo de novo sem pensar”, diz o menino. Carolina diz que procura aconselhar o filho. “Conversamos muito com ele, porque pode ser que ele se machuque também, ao tentar ajudar uma pessoa. Mas ele está fazendo coisas muito boas e eu fico satisfeita”, afirma a mãe.

Do G1, em São Paulo
Dusponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil








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